Quando se tem a calvície, também conhecida como alopecia androgenética, presente em vários familiares, os jovens entre 17 a 23 anos já começam a se perguntar da possibilidade de ser algo irremediavelmente presente na realidade deles a qualquer momento.
Mas apesar da hereditariedade, tanto por parte paterna ou materna, ser um fator de domínio, segundo pesquisadores, quando o pai ou a mãe têm falhas capilar, há 50% de chance de o filho ter também. Se os dois sofrem com o problema, há 75% de influência.
Ou seja, apesar da probabilidade ser alta, a hereditariedade nem sempre valerá, já que não há 100% de chances de ser uma herança genética. Entretanto vale lembrar que a calvície pode ser contraída ou já existente por outros motivos.
Essa alta perda de cabelos, normalmente está relacionada a hormônios como a testosterona. Por ser uma substância predominantemente masculina, tal condição capilar afeta mais os homens, uma vez que os folículos capilares aceleram a queda de forma definitiva.
Já as mulheres, por produzirem esse hormônio em quantidades menores, os casos de calvície são mais raros.
Outros motivos que ultrapassam a questão genética, segundo o Médico Dráuzio Varella, são também excesso de oleosidade, aplicação produtos químicos, distúrbios da tireóide, má alimentação, carência de vitaminas, certos medicamentos e estresse.
As falhas capilares normalmente têm início na região das têmporas, formando entradas e se desenvolvendo para falhas no topo da cabeça, assemelhando-se a uma “coroinha de padre”. A evolução final da calvície seria a perto total do topo, sobrando apenas os fios laterais e traseiros da cabeça.
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